É agosto.
Fumaça sem fim
Escurece o horizonte.
O gavião caça.
A seriema canta.
A fumaça desce.
O céu se escurece,Em tristes “Ave Marias”.
Nada de chuva.
Nem uma gota.
Procissão de fiéis,
Molham a cruz...
Árvores nuas.
Céu sem estrela,
Nenhuma viv’alma na rua.
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