Pelos espaços vazios
Penetram os raios
Claros como nada.
Pelos ocupados, as sombras negras,
Pela falta de luminosidade daqueles.
As ramagens inquietas,
Amareladas pelos raios, incessantes e ardentes.
Estas balançam de um para outro lado...
Como se estivessem com sede.
Abanando aos céus, pedindo um favor a seu favor.
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