Existo...
Aqui estou...
O que queres tu que não me deixas?
Sou teu escravo, me disseram.
Mas, mesmo atendendo-a.
Em tudo que me é capaz,
Não me dás sossego.
Dilacera-me.
Ferindo-me fundo,
Na minha fragilidade.
“Mesmo aqueles que só plantam rosas a beira de seus caminhos, se sujeitam a ferir-se, pois elas ostentam em seus caules, perigosos espinhos”.
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