HOMENAGEM PÓSTUMA
O dia Onze, do mês onze, do ano de dois mil e onze, trouxe uma triste notícia para todos os nova romanos. O passamento de um conterrâneo ilustre, pai exemplar e amigo dedicado as causas municipalista do município de Nova Roma.
Nascido em 03 de maio de 1948, Georan Pio de Santana, o filho mais novo do saudoso casal: Bertolino Pio de Santana e dona Maria José de Santana. Foi casado com Maria Adonides dos Passos Pereira de Santana, com quem teve 4 filhos: Gilber, Jucélia, Sandra e Sibely.
Filho de família tradicional e de incontestes líderes políticos, Georan Pio de Santana foi eleito vereador por três mandatos: sendo o primeiro, nas eleições de 15 de novembro de 1972, conseguindo a proeza de Vereador mais bem votado, assumiu a Presidência da Casa. Reeleito em 1976, voltando a assumir a Presidência e novamente em 1989, para o mandato que perdurou até o ano de 1992. Foi atuante e combativo durante os 14 anos em que ocupou a cadeira no Legislativo nova romano, com inúmeros projetos de Lei de sua autoria, destacando Aquele que autoriza a Prefeitura a doar lotes e transporte gratuito de materiais, para quem quisesse construir, alavancando com isto, o crescimento de nossa cidade. Foi um dos Vereadores mais atuantes, servindo com exatidão, e combatente em suas prerrogativas. Sempre a frente de seus contemporâneos, com ideias avançadas de progresso e sistemática fiscalização da coisa pública.
Destacou-se na vida pública como professor estadual e Chefe do Instituto de Avaliação de Imóveis de Goiás (INAI).
Foi Delegado Regional do PDS (Partido Democrático Social), feito até então, inédito, para filiados de cidades tão pequenas e longínqua dos grandes centros.
Voltou as funções publicas, atuando como Chefe de Gabinete do então Prefeito Robervaldo Neri Sampaio, cargo que ocupou, até ser acometido do mal que o levou a óbito.
Fica a saudade e os agradecimentos de todos aqueles que amam este município. Seu nome ficará escrito na história nova romana, como lutador e homem de bem.
Para a família fica: o vazio e a falta do orientador consciente e obstinado.
Que DEUS o tenha. Seja feita a vontade do Pai.