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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Para mim “Os fins não justificam os meios”


Para mim “Os fins não justificam os meios”
No mundo em que vivemos tudo é dinâmico e versátil. O que é proibido hoje pode não o ser amanhã.

Segundo a lógica da dialética, na Teoria do Estado: “todas as coisas e idéias morrem”. Acredito que elas perdem o sentido de ser.

Houve épocas em que se matavam pessoas, devido o seu pensamento não comungar, com o pensamento do clero. A “Santa Inquisição” acabou com o sonho de milhares e milhares de pessoas. Este crime em nome de DEUS perdura impune até os nossos dias, com poucas retratações, como resposta.

Mais recentemente surgiu o famigerado “Hitler” dizimando milhões de pessoas no denominado Holocausto, com o pensamento de purificar a raça “ariana”.

Por um motivo ou outro o extremismo, sempre levou o homem ao absurdo.

Já nos nossos dias, grupos de comunistas brasileiros, se organizaram com armas, com o intuito de derrubar a ditadura militar de 64. Em nome disto praticaram crimes bárbaros como: seqüestros de pessoas inocentes, assaltos a bancos e a residências, emboscadas etc. Porem, o problema só foi resolvido com o envelhecimento do sistema e o diálogo. Àquelas barbáries a nada serviram. Em direito se aprende que: não se combate o crime com outro crime. Por este motivo, tenho a opinião, que, da mesma forma que foram punidos os carrascos da ditadura, deve ser punido os excessos da guerrilha, pois ambos praticaram crimes. Do contrário os (hoje) bandidos que comandam as favelas ou guetos das grandes metrópoles, poderão em tempo futuro, alegar a sua luta, pela igualdade social, por exemplo, não serem punidos e desfilarem de vítimas por ai, quiçá até serem candidatos a Presidência da Republica.


Sou céptico quanto ao Comunismo. Acredito no socialismo democrático. Porém, os meios para alcançá-lo, devem ser exclusivamente o diálogo e jamais a força. A violência gera violência. O poder não pode ser sinônimo de força.