RESSURREIÇÃO
Neste retábulo onde é exposta ao sacrifício,
Dorme serena a cândida presa com amor
E nasce d’alma reflexos incandescentes
Neutralizando o teu grito e a tua dor.
Grita tu’ alma frente ao espectro imaginário
Ruge tua força na carcaça imolada.
Rompe caminhos nas entranhas do ocaso
E se alivia pondo fim nesta jornada.
Ranca as envoltas e seu corpo resplandece
Na transparência seu espírito é visual.
Frente aos incrédulos flutua rumo ao pai
Deixa este mundo, profano e desigual.
Todos perderam, o DEUS vivo nosso irmão,
Não vislumbraram cara a cara o teu sorriso.
Nestes meus versos mostro a dor que eu senti.
Mas, quero estar, com ele no paraíso.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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