(mirim novaroma)
Calo-me diante da vida,
Da lida, da indiferença.
Da crença, da dolência,Da altivez eterna
Da minha mera escassez.
Faz mal a alma
O que não fere a carne,
Mas, aniquila o íntimo.
Desfalece a voz
Acovarda e surpreende-nos
Fazendo calar o nosso “eu”
Em frente à verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário