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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O HOMEM MATA A NATUREZA.

ETERNO VERÃO

O que será desta terra
Quando não houver mais as florestas,
Nem festas de pássaros no amanhecer?
Quando o sol queimar a relva
No lugar daquela selva
Nenhuma viv’alma.
O que serão dos cardumes
Que sobem para desova,
Se as águas poluídas
Não lhes deixam respirar.
Nossos filhos não verão a natureza.
O mato verde, a água azul...
Verão é somente o que verão.
Sem árvores nos montes
Sem relva no chão.

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