Direitos Autorais (LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 )

Todo os escritos aqui editados, são devidamente registrados e fazem parte de obras deste autor. Voce poderá, no entanto, copiar e reproduzir, desde que mencione a fonte.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Política em sua essência


A POLÍTICA

Maquiavel o pai da arte política já dizia em seu livro “O Príncipe”: Política é a arte de bem governar. Para aquele que a milita: “O único pecado é perder”.

Com o advento da televisão, o povo brasileiro politizou-se. A cada pleito, diminui as possibilidades, dos aventureiros, dos vendedores de ilusão, dos demagogos e dos hipócritas que acreditam ainda que o povo é desinformado.

As maças pouco a pouco vão se organizando, trazendo para as disputas partidárias, pessoas novas, com idéias modernas e transformadoras. Caminhamos para aquilo que o mestre denominava de perfeição na arte difícil de compreender. Eu digo, muito mais difícil ainda é a sua militância.

Nos embates mais recentes, presenciamos uma disputa jurídica mais acirrada, favorecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal que abriu espaço para aqueles que jamais conseguiriam chegar ao poder pelo voto direto. Vendo por este ângulo, a referida Lei desencadeou prejuízos imensos as comunidades, principalmente das pequenas cidades do interior, onde a falta de informação faz com que não se acredite na força da lei e a severidade da justiça, que muitas das vezes peca de quando julga somente papéis, deixando de lado as razões lógicas e consagradas pela sabedoria popular.

Por outro lado, esta mesma Lei trouxe à população a certeza de estar segura, com seus administradores regulados pelos ditames severos daquela ordenação jurídica. Sou daqueles que acredita na Justiça. Nós precisamos acreditar na Justiça, muita embora as vezes ela nos decepcione.

No pleito de 03 de outubro de 2004. Tivemos a oportunidade mais uma vez de escolher os nossos governantes municipais, bem como os edis que nos representarão nas Câmaras Municipais. Aqueles que compareceram para votar praticaram o mais alto exercício da Cidadania. Deste exercício que fazemos fluir o futuro de nossas cidades. Devemos, pois estar atentos nos discursos “salvadores do mundo”, nos despreparados que se deixam passar por sabichões, confundindo as maças e abrindo caminho para especulação e dilapidação do patrimônio público, tão perseguido desde a Proclamação da República.

Temos a obrigação de estarmos presentes nestas manifestações, procurando esclarecer os riscos obscuros que se escondem por debaixo das fantasias e roupagens dos profissionais, que caminham travestidos de cordeiros por entre as ovelhas desgarradas e indefesas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário